Dia: 26 de Agosto, 2025

O que é: Uma exposição que parte da observação da natureza para celebrar a transformação, a imperfeição e a fragilidade dos processos fotográficos. Entre o acaso e o controlo, a autora recorre a métodos alternativos de revelação, de baixa toxicidade, utilizando soluções à base de plantas e de ingredientes domésticos comuns. A fotografia afirma-se aqui como objeto material, atravessado pela passagem do tempo e pela vulnerabilidade da sua própria matéria.

Quando: de  10 de setembro a 15 de novembro, de 2.ªf a domingo – das 10h às 20h

Inauguração: 10 de setembro, às 18h00

Onde: Mercado de Campo de Ourique (Bancas 8 e 9)

O que é: Uma das propostas mais performáticas da mostra, em que o visitante é convidado a participar do próprio ato fotográfico. Trata-se de um trabalho de carácter performativo e didático, inserido no Walking Camera Project, onde a fotografia à la minute é explorada como experiência de criação e de partilha.

Quando: de  10 de setembro a 15 de novembro, de 2.ªf a domingo – das 10h às 20h

Inauguração: 10 de setembro, às 18h00

Onde: Mercado de Campo de Ourique (Loja 26)

O que é: A exposição inaugural da MFA Lisboa 2025 apresenta 14 cartazes fotográficos que dão corpo às diferentes propostas reunidas nesta edição: Brava, de Pedro Rocha; República, de António Pedrosa; Almas em Cura, espólio do HMB; Cante, de Ana Baião; Blessed Ground, de Ricardo Lopes; Passos em Volta, de Eduardo Gageiro; A Fabulosa Máquina de Fazer Parar o Tempo, de João Paulo Barrinha; Vestígios Sensíveis, de Sandra Teixeira; Da Representação à Autorrepresentação, da coleção Galeria Adorna; Jamaika, de José Sarmento Matos; Tristesse, de Paulo Alexandrino; e Monochrome 50, de Fernando Negreira.

As imagens, em formato uniforme, darão continuidade à linha expositiva anteriormente apresentada em Três Homens, Um País.

Quando: de  5 de setembro a 15 de novembro, de 2.ªf a domingo – das 10h às 20h

Inauguração: 5 de setembro, às 12h00

Onde: Mercado da Ribeira